Considero o Kaká meu primeiro grande objeto de estudo (calma, antes de pensarem qualquer coisa errada leiam). Escolhi o Kaká para meu primeiro post porque lá se vão praticamente oito anos que escolhi ele para estudar durante o mestrado.
Minha dissertação tratou da mitificação contemporânea e escolhi Kaká porque ele me parecia representar muito bem um mito contemporâneo. Por pura observação cheguei ao moço e até acho que este post pode contribuir para a continuidade da narrativa mítica. Mas aqui a ideia nem é esta.
No entanto, o que pude perceber durante as minhas pesquisas, é que não só o Kaká é um mito. Os jogadores de futebol (sem falar em artistas e personalidades) de forma geral fazem parte deste discurso mítico (o que foram aquelas reportagens especiais do Jornal Nacional sobre os membros da seleção). Não estou dizendo aqui que isso é bom ou ruim, mas é uma constatação que nos tira daquela ideia que mito são apenas os gregos e romanos. Precisamos dos mitos ainda hoje eles dão exemplos para a sociedade, nos fazem refletir sobre algumas coisas.
Bem, o fato é que nossos mitos futebolísticos estão lá na África do Sul. E tomara que façam o que deve ser feito da melhor maneira possível!
P.S: Quase não acreditei no Kaká que vi no domingo, mas vamos combinar que ninguém é de ferro e a Costa do Marfim pegou pesado.
E vamos combinar... ele é um fofo hahaha
ResponderExcluirEu sou obrigada a concordar Letícia: Kaká é um fofo e tem muitas características de mito. De vez em quando fica de cabeça quente, mas vamos combinar que ninguém é de ferro! Bjos
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