segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Duas coisas...

Duas coisas me chamaram a atenção neste fim de semana.

A primeira foi a entrevista que li da presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, no site globoesporte.com. Gostei e foi bastante explicativa para mim. Gostei do que li. Gostei da postura que ela assumiu diante do clube (e diante da crise que o clube passa). Na boa que me pareceu um bom exemplo para outros dirigentes.

A segunda foi o ‘jogo falado’ de Neymar. Neste momento fiquei preocupada e triste. Um menino de dezoito anos, ídolo de uma torcida não pode ter algumas posturas. Isso para mim serve para qualquer ídolo, independente de idade, área de atuação... Suas atitudes chegam, para mim, perto das de Felipe Melo tão falados durante a Copa do Mundo. Para quem joga futebol, ou qualquer outro esporte, a primeira coisa é trabalhar em equipe. Não adianta apontar culpados. Há um sistema por trás disso que esquece que Neymar é um garoto que precisa de nãos e que deve aprender a ter equilíbrio para poder ser, de fato, um grande ídolo.

Não gosto de terminar com ‘ses’, mas vamos pensar, só para constar: E se ele tivesse ido para a Copa? E se tivesse tido atitudes como sem pensar em momentos de decisão?

O post de hoje é mais para constar. O que acham de tudo isso?

2 comentários:

  1. Queira ou não o futebol ainda é um universo bem masculino e se tratando de Flamnego,masculino e desorganizado,considerando esses pontos a Patricia tem um grande desafio que na minha opnião com a visão de gestora como ela esta tendo e não de cartola,acho q esta esta no caminho certo.
    Neymar estão sugando o maximo...essa midia carniceira..batem p cima de tudo feito uns loucos,se contradizem o tempo todo,criam confusões,jogam pessoas contra pessoas..o Neymar tem cometido erros normais de um adolecente só que sobre o olhar de varias cameras...até exclusiva como a apelativa Globo fez.
    É a sociedade do espetaculo citada em seus comentarios.
    Isso me deixa triste.
    Rud fla..sempre!

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  2. Obrigada pelos comentários Rudfla. Realmente as atitudes de Neymar são normais para adolescentes 'normais'. O que não é normal nem em pais 'normais' é o problema em dizer não e em dar limite (porque tudo tem). Concordas?

    Também acho que a mídia brasileira por vezes é contraditória especialmente no que tange o jornalismo esportivo. A mesma pessoa que hoje 'é o cara' pode não ser mais em pouco tempo. O espetáculo é isso, é o que vende, é o que está iluminado pelas luzes da mídia, especialmente.

    Isso também me deixa triste.

    Um arbaço e volte sempre.

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Ajeita a bola e chuta!